domingo, 6 de junho de 2010

A POLÊMICA DA BOLA DA COPA

Na semana que antecedeu o início da Copa da África, algumas declarações negativas com relação à bola oficial da competição pipocaram aqui e ali. "Bola de supermercado", "bola sobrenatural", "bola patricinha" foram alguns dos adjetivos proferidos ao produto da Adidas.
Atletas patrocinados por outras empresas de materiais esportivos foram os principais críticos da Jabulani (que na África significa Celebração). Kaka, contratado da Adidas, foi politicamente correto e não criticou nem a bola e nem seus companheiros que a criticaram.
Já a empresa alemã tratou de se manifestar defendendo seu produto: "A Jabulani atende ou excede todos os padrões aprovados pela Fifa e os testes científicos desenvolvidos pela Universidade de Loughborough, na Inglaterra, provam um voo estável e uma precisão sem precedentes, afirmou em comunicado oficial divulgado logo após as críticas. Jerome Valcke, secretário geral da Fifa, alfinetou os críticos da redondinha, em especial os desgostosos brasileiros Julio Cesar, Luiz Fabiano e Felipe Melo: "Se forem campeões, nem lembrarão da bola".

Mas, e se esses jogadores descontentes tivessem disputado as copas de 1930, 34, 38, 66?
Vejamos abaixo como eram as bolas oficiais de todos os mundiais. A primeira bola com a marca do fabricante, Adidas, apareceu em 1962, no Chile. E a partir de 1970, todas as bolas são fornecidas exclusivamente pela empresa alemã que fornece ainda as bolas da Champions League, Eurocopa, Liga Europa, Super Copa da Europa, Copa das Confederações e torneio de futebol das Olimpíadas.





































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